Prazer! Eu sou Monica Rosenberg, tenho 53 anos e sou natural de São Paulo. Meus pais são economistas e, desde cedo, sempre falaram sobre honestidade e trabalho. Eles me ensinaram que os dois devem andar juntos. Sou mãe de dois e também sou apaixonada por Direito. Me formei na USP, fiz mestrado e me especializei fora do país.

Passei a vida aprendendo e ensinando sobre como lutar contra a corrupção. Em 2015 nasceu o Instituto "Não Aceito Corrupção (INAC)". Eu fui uma das fundadoras. Lá, atuei como Diretora Executiva até 2018, e acabei me tornando referência no assunto. Também atuei como coordenadora estadual do Movimento que luta pela liberdade por inteiro no nosso país, o LIVRES, aqui em São Paulo.

Confesso que, antes disso, jamais havia pensado em entrar para a política. Mas após tantos anos de dedicação à luta anticorrupção, percebi que era através da política que seria possível mudar a nossa realidade. E dá pra mudar. Dá para transformar nosso país em um lugar melhor. Livre desse mal. Mas só conseguiremos isso mudando as regras do jogo.

A corrupção traz muitas consequências negativas. Dentre elas, o baixo desenvolvimento econômico e a falta de emprego e renda. O que acaba resultando em fome e desigualdades.

Foi em 2018 que me envolvi pela primeira vez com política. Não desisti. Sei que é ela a ferramenta que vai nos ajudar a acabar com a corrupção e a desigualdade. Essa é a nossa chance de mudar. Precisamos. Principalmente após dois anos de pandemia.

Sou autora do livro intitulado "Somos Todos Corruptos?Pequeno Manual do Ético-Chato", lançado esse ano. Nele, eu tentei trazer um panorama geral dos caminhos, tanto públicos como privados, que podemos trilhar para reverter a cultura da corrupção no país. Ele foi apenas o início. Quero ser deputada federal porque sei que, lá no Congresso, poderei fazer muito mais. Nós merecemos dias melhores. Sem corrupção. Com emprego e renda. E com sonhos também, por quê não?!