Segundo Monica Rosenberg, o enfraquecimento da lei de improbidade administrativa, por exemplo, foi um grande absurdo. “Porque era uma lei que funcionava para prender e punir atos de corrupção que não tem outra forma de punir”.
A candidata defendeu também que o combate à corrupção se dá no momento do voto.
“Sem combater a corrupção a gente não resolve o problema da fome. [São] 33 milhões de pessoas sem comida, milhões de pessoas sem saneamento. A corrupção está na raiz de todos os nossos problemas e na hora de entrar na urna é preciso escolher um deputado que seja comprometido com essa pauta”, conclui.
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